sábado, 21 de junho de 2008

Barraco do Pânico na TV,na SPFW! 2008


Acostumados com a alegria e humor da turma do Pânico, ninguém nunca imaginou que os responsáveis pela produção de filmagens teriam um espírito esportivo tão rude e ignorante.
O produtor que acompanhava as gravações de Sabrina Sato e Christian Pior perdeu a paciência com um fã que durante as filmagens ficou atrás de Sabrina tentando tirar foto com ela. Dirigiu-se ao senhor que, em nenhum momento encostou na apresentadora, e com o dedo apontado em tom de ameaça e voz alta blasfemou contra o fã.
Foi necessária a intervenção de seguranças do evento para conter o produtor que ao contrário do programa pelo qual é responsável de bom
humor não tem nada!
[Erys Huanna]

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Ai menina,como você é tonta :)

Ver seu estado d espírito estimulou para que as palavras fugissem de minha boca caçoando excitadas,deste globo fechado em que você está vivendo...
Esta sua necessidade toda de fingir ser vazia em coração,esperando a atenção e submissão dos bons de espírito que no fundo amam quem vc finge ser ,pois não achariam graça na pessoa real e carente que é,necessitada como uma cadela sem dono,pedindo carinho e qualquer ato que se dirija aos seus olhos famintos de sentimento bom.
Vc realmente reclama do que não alcançou da mesmice em que passa tds os seus dias.Mas diante dos estranhos se mostra firme e soberana, eu só posso observar e rir da sua cara =) Pq eu sei o tão solitária que é esta criancinha que habita em seu corpo de mulher...Talvez está na hora de acordar e cair na real,de que as pessoas q vc pensa ter total controle,já estão se encontrando em caminhos diferentes e vc está ai..Parada!No msm lugar,rindo dos que caminham,sendo ser vc a invalida!
Eu te desprezo pelo gosto amargo de coisas doces que fez as pessoas sentirem...E me mantenho viva e alegre de presenciar suas falhas e seu muro caindo.
Com a enorme vontade de que saiba que estou plenamente realizada e feliz.
Estou sentindo td oq vc morre d vontad d ter.E vivendo intensamente oq na sua vidinha medíocre passou em vão.
Espero ter noticias do seu afogamento em suas próprias lagrimas.
Não seja tola,não é o mundinho imaginário que fica criando na internet que te dará brilho.Sua cinzinha.
Se diz incapaz de amar pq odeia admitir não ser digna de amor.
Rá.


[Erys Huanna]

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Barbie Oriental! [comunidade orkutiana ;p minha]


Toda criança Iraniana quer ter a sua!

Acompanha:

- Mini Alcorão.
- Lenço para ajoelhar.
- Mini relatório dos princípios do Islamismo ;)


~~As crianças Iranianas brincam???~~

O.O


[ Irã discute restrição a boneca Barbie.
As bonecas Barbie já foram alvo das autoridades iranianas devido às suas roupas ocidentais.
As mulheres iranianas devem cobrir o corpo, uma regra que não é obedecida pela boneca Barbie.
*Jornal Estado de São Paulo*.]


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Reinvente-se [comunidade orkutiana,minha]


mostre suas idéias.
aceite novas idéias.
exponha seus pensamentos.
amplifique seus conhecimentos.
crie.
compartilhe.
opine.
cresça.
aprenda.
ensine.
faça.
busque.
sonhe.
mude....
Reinvente-se!
E não fique para trás nunca.

sábado, 7 de junho de 2008

Meus pés já não agüentam mais tocar o chão.
Cadê aquelas crianças que brincavam felizes nas ruas?
O mundo pode ter perdido o brilho e meus olhos já estejam cegos demais,
Aquele cachorro que invadia o quintal da vizinha sumiu,a vizinha tb...
Acho que hj é dia de velório.
O tempo esfriou..e eu queria poder gritar ao mundo que estamos vivos.
O sol nascendo não te lembra nada?
Os carros circulando,as pessoas estando em multidões e tão solitárias como se estivessem sozinhas.Mas elas estão.
Talvez o cachorro tenha sumido pq a vizinha se foi,o motivo dele acordar tds os dias podia ser a diversão de correr pelo quintal.
E oq fez ela partir? E oq te mantém aqui?
Não fuja pq os caminhos estão interligados, tds estão correndo
Correndo para o msm lugar.
Estou olhando para o céu,não agüentando meus pés no chão.
Estou próxima do céu,mas meus pés estão no chão
Mas daqui de cima posso ver tudo que esta lá embaixo...
Então eu vou pular e por alguns minutos poderei ver tudo de cima sem os meus pés no chão.
Não estou com medo pq o mundo já escureceu demais,estarei indo há um lugar mais claro.
Encontrarei a vizinha,as crianças e quem sabe o cachorro...

[Erys Huanna]

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Florista da noite.


Viúva do meu corpo,
sinto saudades do meu cheiro...
de pegar em minhas mãos e senti-las quentes
Saudades do animo q meus olhos transmitiam,
do gozo de meus risos.
meu grande amor esta morto,
não posso amar outro alguém,outro eu msm.
Minha alma se veste em luto,como meu corpo também.
Saudades de me ter para conversar,
de me ter para se consolar.
De estar cmg e me sentir protegida.
Estou viva,sofrendo porque morri.

[Erys Huanna]

sexta-feira, 14 de março de 2008

quinta-feira, 13 de março de 2008

Sinopse: O operário em construção




Era ele que erguia casas
Onde antes só havia chão.
Como um pássaro sem asas
Ele subia com as casas
Que lhe brotavam da mão.
Mas tudo desconhecia
De sua grande missão:
Não sabia, por exemplo
Que a casa de um homem é um templo
Um templo sem religião
Como tampouco sabia
Que a casa que ele fazia
Sendo a sua liberdade



Era a sua escravidão.
De fato, como podia
Um operário em construção
Compreender por que um tijolo
Valia mais do que um pão?
Tijolos ele empilhava
Com pá, cimento e esquadria
Quanto ao pão, ele o comia...
Mas fosse comer tijolo!
E assim o operário ia
Com suor e com cimento
Erguendo uma casa aqui
Adiante um apartamento
Além uma igreja, à frente
Um quartel e uma prisão:
Prisão de que sofreria
Não fosse, eventualmente


Mas ele desconhecia
Esse fato extraordinário:
Que o operário faz a coisa
E a coisa faz o operário.
De forma que, certo dia
À mesa, ao cortar o pão
O operário foi tomado
De uma súbita emoção
Ao constatar assombrado
Que tudo naquela mesa
— Garrafa, prato, facão —
Era ele quem os fazia
Ele, um humilde operário,
Um operário em construção.
Olhou em torno: gamela
Banco, enxerga, caldeirão
Vidro, parede, janela
Casa, cidade, nação!
Tudo, tudo o que existia
Era ele quem o fazia
Ele, um humilde operário
Um operário que sabia
Exercer a profissão.
Ah, homens de pensamento
Não sabereis nunca o quanto
Aquele humilde operário
Soube naquele momento!
Naquela casa vazia
Que ele mesmo levantara
Um mundo novo nascia
De que sequer suspeitava.
O operário emocionado
Olhou sua própria mão
Sua rude mão de operário
De operário em construção
E olhando bem para ela
Teve um segundo a impressão
De que não havia no mundo
Coisa que fosse mais bela.
Foi dentro da compreensão
Desse instante solitário
Que, tal sua construção
Cresceu também o operário
Cresceu em alto e profundo
Em largo e no coração
E como tudo que cresce
Ele não cresceu em vão.
Pois além do que sabia
— Exercer a profissão —
O operário adquiriu
Uma nova dimensão:
A dimensão da poesia.
E um fato novo se viu
Que a todos admirava:
O que o operário dizia
Outro operário escutava.
E foi assim que o operário
Do edifício em construção
Que sempre dizia sim
Começou a dizer não.
E aprendeu a notar coisas
A que não dava atenção:
Notou que sua marmita
Era o prato do patrão
Que sua cerveja preta
Era o uísque do patrão
Que seu macacão de zuarte
Era o terno do patrão
Que o casebre onde morava
Era a mansão do patrão
Que seus dois pés andarilhos
Eram as rodas do patrão
Que a dureza do seu dia
Era a noite do patrão
Que sua imensa fadiga
Era amiga do patrão.

[...]
(Vinicius de Moraes)








A poesia trata de problemas sociais,o trabalho como base da vida humana.
Representados por uma profissão simples(pelo fato de não ter uma estrutura acadêmica,porém complexa e pesada para quem a exerce) no contexto o conjunto destas profissões é representado pela de pedreiro.
Em uma análise destilada,temos de começo a apresentação do trabalhador,responsável pelo desejo que não brotou de sua vontade.
Se afastando de terra firma.ao tempo em que subia os tijolos e direcionava não só o corpo,mas também os pensamentos e a concentração em seu serviço,tendo aquilo como grande importância.E de fato era.
Um trabalho feito sem ansiedade de presenciar o estágio final.
Embora desconhecido a quem o exerce.Por ser como mais uma ferramenta ou material de construção,sem ser exigido idéias e a mente.Mesmo caminhando juntos,sem previsão.
O caminho seguido sem escolha ordenado por quem não o acompanha é dúbio.Na medida em que ele o trilha para viver,mas não vive durante seu trajeto.
Estranho entender,que o que lhe cabia fazer era mais valioso do que a recompensa que teria,sendo esta insuficiente para o nada,que tinha.
Algumas vezes no poema é citado " Um operário em construção" Sim.Construção mútua,o sacrifício daria vida a projetos e estes lhe dariam expectativas de vida.Deduções e raciocínios,se erguiam ao passo em que erguiam-se as casas,reconhecendo sua importância.Que começava a tomar cor,o que antes era transparente e síngelo já podia ser visto ao seus olhos.Tendo sua estrutura firme,assim como as casas,também construída por ele mesmo.A grande importância do seu SIM e NÃO,reconhecendo ser seu próprio patrão.
Evoluindo,em alto patamar podia observar, de onde antes era observado,sem ao menos buscar nas lembranças diante de seus olhos via o passado,sendo presente de alguém,em que outrora ele não era diferente.
Por fim se construiu a obra mais minuciosa.Projeto vida humana como base do trabalho.




[Erys Huanna]